sábado, 16 de agosto de 2014

Experiência comprova que intenções e pensamentos podem mudar o mundo a nossa volta

Dr. Masaru Emoto, um pesquisador e terapeuta alternativo do Japão deu ao mundo várias boas evidências da magia do pensamento positivo. Ele tornou-se famoso quando suas experiências com moleculas de água foram apresentados no filme de 2004, "Quem somos nós?". Seus experimentos mostram que os pensamentos e as intenções humanas podem alterar realidades físicas, tais como a estrutura da molécula da água. Uma vez que o ser humano é formado de pelo menos 60% de água, sua descoberta tem implicações de longo alcance...será que alguém pode viver bem tendo pensamentos e intenções negativas? 
Um grupo de 2.000 pessoas em Tokyo, se concentraram com intenções positivas junto a amostras de água em uma sala blindada na Califórnia, outras amostras de agua foram colocadas em locais diferentes como controle, sem que os participantes soubessem. A conclusão do estudo foi de que a intenção pode influenciar a estrutura da água. Aqui tem uma foto do efeito direto do estado de consciência na molécula da água.

A experiência do arroz é outra famosa demonstração do poder do pensamento negativo (e inversamente, o poder do pensamento positivo.) Dr. Emoto coloca duas porções de arroz cozido em dois recipientes. Em um recipiente, ele escreveu "obrigado" e no outro "tolo". Em seguida, ele instruiu as crianças em idade escolar para pronunciar as palavras em voz alta todos os dias sobre os jarros. Depois de 30 dias, o arroz no recipiente exposto aos pensamentos positivos quase não tinha mudado, enquanto que o outro estava mofado e podre.


Fonte:

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Leitura Biológica


Há alguns anos, chegou ao Brasil essa técnica de tratamento de doenças e sintomas chamado Leitura biológica. Trata-se de um método de pesquisa dos eventos causadores de sintomas, entendendo-se que todos os sintomas são manifestações de eventos fortes em que passamos, onde nosso organismo foi surpreendido por uma situação de choque ou stress, com duração e intensidade variável.
Dr. Hammer passou a estudar a relação entre esses eventos e os sintomas, após a perda de seu filho, que originou a manifestação de um câncer no testículo. A partir daí, ele realizou estudos em 5.000 exames de tomografia, e detectou um foco arredondado no cérebro que indica onde o tecido cerebral ficou marcado na situação de stress, esse local do cérebro indica o órgão que será afetado pelo trauma.
O tratamento pela leitura biológica consiste em identificar o evento específico que deixa essa marca no cérebro, o qual é chamado “programante”, na maioria das vezes ele está guardado em nosso subconsciente com toda riqueza de detalhes. É como se um novo sistema de funcionamento se instalasse em nosso cérebro, conseqüentemente “nosso processador” inicia um novo conjunto de respostas e diferentes percepções de outros estímulos sensoriais experimentados em situações futuras.
Quando a cena do trauma é identificada, o processo seguinte é verbalizar, ou seja, trazer para a consciência o programa de reações e sintomas gerado pelo organismo e desprograma-lo. Essa ferramenta utilizada juntamente com a microfisioterapia pode resolver conflitos e acabar com sintomas de forma muito eficaz, o corpo funciona de forma mais equilibrada, vivemos mais conscientes e temos condições de evitar outros sintomas no futuro.
Ft. Riane Scremin

Microfisioterapia


A microfisioterapia é considerada uma técnica manual complementar à leitura biológica. De acordo com o fisioterapeuta Afonso Salgado, a microfisioterapia utiliza microtoques, que detectam as agressões recebidas, estimulando a autocura.

A mão do homem é um instrumento capaz de estabelecer uma infinidade de contatos com o mundo que o envolve. A palpação consiste na estabilização desse contato manual com o corpo do paciente para colher informações úteis para a terapia.

O tecido em mau funcionamento é portador de uma seqüela patológica que fica inscrita após uma agressão não rejeitada. Toda agressão sofrida ativa, automaticamente, mecanismos de autocura para lutar e eliminar as conseqüências dessa agressão. “Em alguns casos, esses mecanismos não funcionam ou não têm sucesso na eliminação dos efeitos da agressão. Os tecidos vão carregar as marcas dessas seqüelas patológicas e apresentarão uma disfunção”, explica Salgado.

A microfisioterapia tem técnicas específicas de micropalpação manual que detectam os traços deixados pelas agressões nos tecidos do organismo. A ação consiste em fazer manualmente os mecanismos de autocorreção para se evitar a degradação dos tecidos e restaurar sua função. De acordo com Salgado, por meio da microfisioterapia o profissional faz uma investigação das agressões sofridas nos diferentes tecidos do organismo. “Ele resgata a memória do trauma, sendo capaz até de dizer a data da agressão.”

Texto extraído do Jornal de Londrina, por Juliana Gonçalves